Esporte Clube Novo Hamburgo
domingo, maio 06, 2018
A
história do Esporte Clube Novo Hamburgo é uma das mais belas páginas do futebol
gaúcho e brasileiro, sempre escrita por pioneiros e abnegados. A época de
fundação do Esporte Clube Novo Hamburgo retrata tanto o apogeu da colonização
alemã na Região Metropolitana do Rio Grande do Sul como representa a própria
história dos municípios de São Leopoldo e Novo Hamburgo, tendo sido fundado por
membros de etnia alemã e nascido em território leopoldonse 26 anos antes da
emancipação da cidade de Novo Hamburgo.
Esta
trajetória inicia no dia 1º de maio de 1911, quando um grupo de funcionários da
extinta fábrica de calçados Adams fundou a agremiação. Sempre no Dia do
Trabalhador havia um churrasco de confraternização entre funcionários e
diretoria no qual, ao final, o futebol encerrava as comemorações. Naquela
época, o esporte começava a se preparar para virar preferência nacional e
dezenas de clubes se formaram em todo o Brasil.
Na
mesma noite daquele ano, o grupo, tendo à frente Manoel Lopes Mattos, José
Scherer, Aloys Auschild, Manoel Outeiro, João Tamujo e Adão Steigleder
decidiu-se pela criação do Anilado, como também é conhecido o E.C.N.H. em
virtude de suas cores - o azul anil e o branco.
Foto: Futwallpapers |
Por
muito pouco o clube não se chamou Adams Futebol Clube, mas a corrente vencedora
sempre buscou levar o nome da cidade em sua camiseta. Era fundado, então, o
Sport Club Novo Hamburgo, que depois viria a ser Esporte Clube Novo Hamburgo, o
Noia - apelido carinhoso dado ao clube como desinência da pronúncia alemã Neue
Hamburg. O primeiro jogo da história do Novo Hamburgo foi contra a equipe do
Nacional, de São Leopoldo. Na ocasião, o Anilado acabou derrotado por 3 a 0.
Sua
primeira sede ficava na Avenida Pedro Adams Filho, no bairro Pátria Nova, onde
hoje se encontra uma madeireira. Este período foi muito curto, segundo os
conselheiros mais antigos. Logo depois o alvianil se mudou para o Estádio dos
Taquarais, no Centro da cidade, na Rua Major Bender, permanecendo lá até 1953.
Lá, em amistosos ou em jogos oficiais, eram as rivalidades que falavam mais
alto, suplantando a técnica ou qualquer esquema de jogo, sobretudo quando o
confronto era com o Football-Club Esperança, quando a rivalidade era, não raro,
extracampo.
O
Esporte Clube Novo Hamburgo conquistou importantes títulos em seus mais de 105
anos de história, bem como realizou apresentações inesquecíveis ao longo de sua
trajetória. Um de seus primeiros grandes destaques foi no ano de 1937, quando
venceu o Campeonato Metropolitano, derrotando, entre outros adversários, o
Nacional, Renner, São José, Cruzeiro, Força e Luz, entre outras equipes - a
dupla Gre-Nal não disputou esta competição.
A guerra força a mudança
A década de 1940 foi uma época de conquistas para o Sport Club Novo Hamburgo, tanto que em 1942 foi vice-campeão do estado do Rio Grande do Sul. O time era dirigido por Alfredo Pois e presidido por Pércio Haas. Contudo, a pressão exercida pelo Estado Novo naquele período de intensa repressão a representações que remetessem às nações do eixo fez-se sentir. O período era da Segunda Guerra Mundial. Os conflitos com a Alemanha respingaram em todo planeta. Por sua colonização alemã, a cidade de Novo Hamburgo passou a ser vigiada e diversas situações afetaram a vida da comunidade.
Durante
o conflito, quem falava alemão não era bem visto pelas autoridades, que
impuseram a mudança do nome dos clubes e escolas, além da proibição do uso e do
ensino da língua alemã em todas as atividades públicas e, mesmo, privadas. Essa
onda de mudança e de aportuguesamento dos nomes chegou mesmo a ameaçar a
denominação da cidade, que quase mudou de nome para Marechal Floriano Peixoto,
em uma homenagem forçada ao famoso Marechal de Ferro - o segundo Presidente da
República do Brasil e lembrado por ser um militar de linha dura. O time de
futebol, porém, não resistiu à pressão política, em 1944 houve a transformação
de Sport Club Novo Hamburgo (S.C.N.H.) para Esporte Clube Floriano (E.C.F.).
Essa
pressão pela mudança de nome pode ser compreendida como uma das manifestações
da influência das ideias fascistas no Brasil, especialmente no que se refere à
sua perspectiva de uniformização da cultura nacional. Vale lembrar que este não
foi um fato isolado na história do futebol brasileiro. Também os italianos, em
São Paulo, foram perseguidos. Coube ao Palestra Itália seguir o mesmo caminho
do Novo Hamburgo. Se aqui mudamos para Floriano, os descendentes de italianos
precisaram mudar o seu Palestra para Palmeiras.
A
denominação Esporte Clube Floriano foi mantida até 1968, quando o Conselho
Deliberativo decidiu que era preciso voltar às raízes. Assim, decidiu-se
aportuguesar o antigo nome para o atual Esporte Clube Novo Hamburgo (E.C.N.H).
As principais façanhas das décadas de 1940 e 1950
Em 1947, o Noia conseguiu chegar mais uma vez até a final do Campeonato Gaúcho. Enfrentou uma das maiores equipes já formadas pelo Internacional, de Porto Alegre, o famoso “Rolo Compressor”. O time da capital não tomava conhecimento dos adversários na década de 1940, mas precisou de uma ajuda do árbitro para dobrar o anilado, recordam dirigentes que viveram a decisão. O Vice-campeonato Gaúcho coroou uma campanha memorável, com lances pitorescos, como na decisão, quando, aos 43 minutos do segundo tempo, o árbitro Miguel Sallabery assinalou um pênalti que somente ele viu, em Novo Hamburgo. A partida foi disputada no campo do Adams, mas a penalidade não pôde ser batida porque a torcida não permitiu a cobrança, que aconteceu na outra semana, numa sexta-feira. Convertido, a primeira partida da decisão terminou com vitória colorada: 0 a 1. Na Capital, no entanto, o Novo Hamburgo não se intimidou e venceu no tempo normal: 1 a 2. Veio a prorrogação e, numa cobrança de falta de Carlitos, o Inter ficou com o título. A história poderia ter sido diferente se no primeiro jogo não ocorresse a derrota considerada injusta, em uma penalidade inexistente.
Daqueles
anos dourados, restou a lembrança de times recheados de craques, muitos
pretendidos pela dupla Gre-Nal e equipes do centro do país. O melhor time deste
período - para muitos o melhor time da história - foi montado em 1952 e
realizou inesquecíveis apresentações. Após a decisão do título, em um
quadrangular histórico, formado por Grêmio, Inter, Pelotas e o Anilado, o Noia
acabou na primeira colocação, um feito fantástico relembrado até hoje pelos
saudosistas. O time base de 1952 contava com Paulinho; Zulfe, Mirão, Heitor e
Crespo; Casquinha, Pitia e Soligo; Niquinho, Martins e Raul Klein. O técnico
era Carlos Froner.
Em
casa ou atuando como visitante, não era tarefa fácil dobrar a equipe formada
por craques reconhecidos por seus adversários. Entre eles, destacava-se Raul
Klein, ponteiro-esquerdo habilidoso que fez história pelo país afora depois de
vestir a camisa anilada e encantar torcidas de todo o país. Raul chegou à
Seleção Brasileira, tendo disputado, juntamente com o goleiro Paulinho, o
Panamericano de 1956. O Brasil foi campeão com uma equipe formada, em sua base,
por atletas gaúchos, entre eles, nossos craques. Raul disputou várias partidas.
Já Paulinho não teve a mesma sorte: foi reserva durante toda a competição.
Outros jogadores que por aqui estiveram também vestiram a camisa canarinho,
como Josimar, lateral direito polêmico por sua vida desregrada, titular durante
a Copa de 1986, no México, com o técnico Telê Santana.
Os Títulos do Interior nas décadas de 1970 e 1980
No cenário estadual, o Novo Hamburgo realizou outras façanhas, como na década de 1970, quando conquistou o Título do Interior de 1972, sendo treinado por Benno Becker. A equipe, formada por Carlos; Di, Coti, Ademir e Jorge Tabajara; Lindomar e Xameguinha; Dirceu, Helenilton, Bira e Jaime Feltes, superou Juventude, Caxias, Pelotas, Aimoré, entre outros clubes. Em 1980, desta vez treinado por Júlio Arão, o Noia voltaria a brilhar, repetindo o título de Campeão do Interior. Daniel; Manoel, Ronaldo, Paulo Vieira e Joaquim; Lourival, Ederson e Dagoberto; Itamar, Paraná e Passos formavam o time-base daquela campanha vitoriosa.
O
ano de 1981 também foi especial e marcou outro grande feito do Anilado no
cenário gaúcho, com outro Título do Interior. Cabe destacar que, naquela
temporada, o Noia liderou o campeonato durante boa parte do certame, superando
a dupla Gre-Nal e os rivais do interior por várias rodadas. No final, quando o
título parecia um sonho palpável, o Novo Hamburgo foi superado pela capital,
não sem deixar sua marca (o título ficou com o Internacional, em um campeonato
empolgante). Vacaria comandava o Anilado, que tinha Marquinhos; Celso Augusto,
Bob, Solis e Luiz; Palmito, Robson e Zé Luiz; Zé Melo, Romário e Anchieta.
As dificuldades na década e 1990 e o retorno à elite do gauchão
No ano de 1989, depois de ir para o descenso, o Noia sagrou-se campeão da Segundona Gaúcha. A equipe era formada por Marcelo; Sandro Silva, Eduardo e PC Magalhães; Alceo, André Bagé, Sandro Oliveira, Caio Júnior e Nandiú; Preto e Júlio César. O mesmo título foi conquistado anos depois, após o Noia ter amargado quase uma década na já denominada Série B do Campeonato Gaúcho, ou Divisão de Acesso. Assim, foi em 2000 que, sob o comando do já conhecido técnico Vacaria, o Novo Hamburgo sagrou-se Campeão da Divisão de Acesso e voltou à elite do futebol gaúcho. Entretanto, não seria desta vez que o feito seria perene. Com o descenso no ano seguinte, o clube voltou a disputar o acesso para permanecer entre os grandes.
Sem
se acomodar, a direção, sob liderança do Presidente Rosalvo Johann, trabalhou
para corrigir os erros, organizou-se e teve como resultado de sua árdua
obstinação o título de Vice-campeão da Divisão de Acesso de 2003 e a volta ao
convívio das grandes equipes do futebol gaúcho. Fato que se consolidou com uma
bela participação no Campeonato Gaúcho de 2004, onde sempre figurou na ponta de
cima da tabela. Desde então, o Esporte Clube Novo Hamburgo é novamente uma das
mais importantes forças do Rio Grande do Sul, que cresce a cada temporada.
Prova disso são suas participações consecutivas na Série C do Campeonato
Brasileiro e a sua participação na Copa do Brasil de 2006, obtida através da
fantástica conquista da Copa Emídio Perondi 2005, considerada a segunda parte
do Gauchão de 2005. Com a base do time formado pelos atletas Luciano; Rosalvo
(Marcelo), Dias e Sandro Blum (Neuri); Rafael, Pedro Ayub, Márcio, Preto e
Alex; Luiz Gustavo e Valdinei (Flaviano), sob o comando do técnico Gilmar Iser,
o Noia superou grandes equipes do interior gaúcho nesta competição e voltou a
aumentar sua sala de troféus, com o título. Conquista que não foi a única no
ano, pois, ainda em 2005 o Novo Hamburgo sagrou-se Campeão da Copa FGF,
competição disputada inclusive pela dupla Gre-Nal.
Participações em competições Nacionais
No cenário nacional, o Esporte Clube Novo Hamburgo disputou sete campeonatos brasileiros, entre os anos de 1979 a 1985, tendo recebido grandes equipes no Estádio Santa Rosa, como Palmeiras, América e Atlético-PR. Foram 35 partidas neste período, seis vitórias, quinze derrotas e catorze empates. O Noia marcou 26 gols e sofreu 47, tendo como principais goleadores Romário, Éderson e Passos, todos com três gols. A primeira partida foi no dia 30 de setembro de 1979, pela então Taça de Prata (equivalente à Série B do Brasileiro), diante do Joinville, em Santa Catarina, partida em que acabou perdendo. O último jogo aconteceu em 1985, contra o Figueirense, em Santa Catarina, com vitória catarinense.
Já
em 2004, o Anilado do Vale do Sinos voltou a disputar certames nacionais com a
disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, 2005, com a
conquista da Copa Emídio Perondi, garantiu a disputa pelo segundo ano
consecutivo na mesma competição do nacional e, em 2006 disputou a Copa do
Brasil. A participação anilada na Série C do Brasileirão ficou marcada na
história do futebol como uma das melhores campanhas de um time gaúcho no
certame, no qual o Noia chegou ao quadrangular final, ou seja, entre os quatro
melhores - disputou o título com o Remo América de Natal e Ipatinga.
Em
2005, o Novo Hamburgo fez uma excelente campanha e chegou até a fase final da
competição. No grupo 15, pela primeira fase, classificou-se como 1º colocado.
Eliminou Gaúcho, Joinville e Villa Nova para chegar na fase final, que disputou
com América-RN, Ipatinga e Remo. O Novo Hamburgo conseguiu apenas uma vitória
nessa fase final e acabou ficando na 4ª colocação. Já no campeonato de 2006, o
Novo Hamburgo acabou eliminado na primeira fase e desde então não voltou a
disputar a competição.
Também
em 2006 o Novo Hamburgo disputou pela primeira vez a Copa do Brasil, por ter
sido campeão da Copa Emídio Perondi. No dia 15 de fevereiro de 2006, no jogo de
ida, pela 1ª Fase da Copa do Brasil, Novo Hamburgo e Criciúma empataram por 2 a
2, no Santa Rosa. Fizeram os gols da partida Washington e Dudu, pelo Novo
Hamburgo, e Dejair e Fernandinho, pelo Criciúma. Uma semana depois, a equipe do
Criciúma venceu o Novo Hamburgo pelo placar de 2 a 1, no Heriberto Hülse. Os
gols da partida foram marcados por Dejair, duas vezes, para o Criciúma, e de
Dudu, para o Novo Hamburgo. Com o resultado o Criciúma se classificou para
enfrentar o São Caetano e o Novo Hamburgo foi eliminado da competição.
Em
2014 o Novo Hamburgo voltou para a competição e fez sua melhor campanha. A
estreia foi no dia 9 de abril de 2014 contra a equipe do Joinville. Douglas
Oliveira sofreu pênalti que ele mesmo bateu e converteu para garantir o 1 a 0
que deu a vantagem para o Novo Hamburgo no jogo de volta. Em Joinville, o time
gaúcho conseguiu igualar em 2 a 2 na noite de terça-feira, na Arena Joinville,
com gols de Júlio Santos e Eliomar - Jael marcou duas vezes para o time da
casa. Logo com um minuto de jogo, em cobrança de escanteio, a defesa não subiu,
nem Julio Santos, que marcou com o pé para a equipe alvianil. Aos 40 minutos da
etapa complementar, Eliomar recebeu a bola dentro da grande área, driblou o
goleiro Ivan e fez o gol. Com a classificação, a equipe de Itamar Schülle
aguardou o vencedor do confronto entre Vitória, da Bahia, e JMalucelli, do
Paraná.
Na
segunda fase, no dia em que completou 103 anos de história, o Novo Hamburgo
venceu o JMalucelli no primeiro jogo da segunda fase da Copa do Brasil. Jogando
em casa, no Estádio do Vale, o time gaúcho conseguiu abrir o placar aos 16
minutos do segundo tempo, com Juba. Com a vitória por 1x0, mais uma vez o Novo
Hamburgo jogava com a vantagem do empate para se classificar. No jogo de volta,
logo aos 13 minutos, o lateral-direito Afonso cruzou para Douglas cabecar,
exigir boa defesa de Fabrício, e no rebote o meia Eliomar mandar para o fundo
das redes. Já no segundo tempo, aos 28 minutos, Eliomar recebeu de Douglas na
entrada da grande área para marcar um golaço no Ecoestádio e decretar a classificação
do time do Vale dos Sinos à próxima fase da Copa do Brasil.
Já
na terceira fase, o Novo Hamburgo estreou fora de casa. Nesse jogo, aconteceu a
derrota do Novo Hamburgo na competição. Com um pênalti aos 49 minutos do
segundo tempo, o ABC saiu vencedor do jogo. Rodrigo Silva cobrou com frieza e
garantiu a vantagem alvinegra diante do Novo Hamburgo. No jogo de volta, o Novo
Hamburgo precisava vencer para se classificar. Aos 27 minutos do primeiro
tempo, após boa trama pela direita, Preto serviu Afonso nas costas de Luciano
Amaral e desenhou o primeiro gol do jogo. O lateral-direito do Noia teve tempo
preparar e chutar, sem chances para Gilvan. Aos 46 minutos do segundo tempo,
Felipe Athirson mandou para a área e Juba, de costas, fez o gol que garantiu a
vitória por 2 a 0 sobre o ABC. Com o resultado, o Novo Hamburgo estava
classificado para as oitavas de final da Copa do Brasil.
Após
conquistar uma vaga inédita nas oitavas de final da Copa do Brasil, a equipe
anilada foi eliminada do torneio, por escalação irregular. Preto recebeu uma
punição de dois jogos, após expulsão sofrida contra o J.Malucelli, no dia 1º de
maio. Assim, não atuou no compromisso de volta, tão pouco contra o ABC, em
Natal. Assim, não teria pendências judiciais para figurar no duelo em solo
gaúcho. Mas, antes do apito final, a arbitragem constatou, no sistema de
súmulas online da CBF, que havia irregularidade na situação do meia.
Entretanto, o Novo Hamburgo bancou a escalação do atleta. Todavia, o problema
diz respeito à ausência de contrato do clube com o jogador, no primeiro
encontro diante dos potiguares, fato que invalidaria o gancho cumprido.
No
ano de 2016 o Novo Hamburgo disputou pela primeira vez a Série D e foi
eliminado na primeira fase.
Campeão Gaúcho de 2017
No Gauchão de 2017, o Noia teve um começo de temporada espetacular. Nas seis primeiras rodadas, bateu o recorde de vitórias consecutivas de um clube no Estadual – seis triunfos em seis jogos. Um dos principais destaques desta campanha é o poderio ofensivo do Noia. Além dos contra-ataques, outros fatores foram determinantes para o saldo de onze gols a favor, como o empenho na marcação e o rendimento nas bolas paradas. O técnico Beto Campos conseguiu apresentar um esquema tático que se encaixou com o estilo dos atletas
No
dia 7 de maio 2017, o Novo Hamburgo conquistou o Gauchão pela primeira vez em
sua história. Após empate em 2 a 2 no primeiro jogo com o Internacional no
Beira-Rio, o jogo que decidiu o campeão foi realizado no estádio Centenário
(Estádio Francisco Stédile), em Caxias do Sul, com o placar no tempo
regulamentar em 1 a 1 e sem a vantagem do gol fora de casa, a disputa foi para
as penalidades máximas e o Novo Hamburgo ganhou por 3 a 1.
Fonte: Site do Esporte Clube Novo Hamburgo
Fonte: Site do Esporte Clube Novo Hamburgo
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