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O CTG Porteira do Rio Grande iniciou nesta terça-feira (22/04), a locação dos terrenos para o 36º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria. 


Acampamento da campeira. Foto: Mateus Rosa



O patrão Jeferson Camargo informa que até o dia 30 de maio será dada a preferência por quem já tinha o espaço no 35º Rodeio. Ele destaca que os responsáveis pela comercialização dos terrenos estão entrando em contato com quem possuía o espaço para confirmarem o interesse. “Ressaltamos que caso a pessoa não seja contatada, devido à troca do número de telefone, por exemplo, ela pode ligar para os responsáveis pelas vendas”.

 

Conforme o patrão, os valores variam de acordo com a localização e tamanho do espaço. Serão disponibilizados 1.344 terrenos no acampamento, sendo em torno de 800 na área da campeira e 544 no mato.

 

Para adquirir o terreno na Campeira é necessário participar de alguma prova campeira durante o evento.

 

Responsáveis pelas locações dos terrenos

 

Terrenos campeira: Adilson Padilha Xavier (54) 99938-8528

Terrenos mato: Edir Varela do Amaral (54) 99275-9486

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O serviço por transporte por aplicativo vem se tornando cada vez mais uma opção para várias pessoas, seja como forma de completar a renda ou como atividade principal.

 

Cada vez mais o público vem procurando saber mais sobre essa profissão. Algumas perguntas que são feitas como: o carro é seu? Dá dinheiro ser motorista de aplicativo? Não é perigoso trabalhar durante a noite? Trabalha todos os dias? Como eu faço para me tornar um motorista de aplicativo?

Como um bom gaúcho não pode faltar um bom mate para "lagartear no sol" nas horas vagas


 

A maioria dos carros são do próprio motorista. No início, alguns motoristas alugavam carros para trabalhar, mas devido aos custos com combustível, a prática de aluguel de carros para essa função se tornou inviável.

 

Como o motorista trabalha por conta própria vinculado a uma plataforma ele faz o seu próprio horário de trabalho. É possível ganhar um bom dinheiro sem precisar trabalhar como um louco. Dias de pagamento, dias de chuvas e dias com eventos na cidade são ótimas oportunidades para faturar uma boa grana.

 

Meu antigo carro, um Hyundai HB20 ano 2019 com a bandeira do Rio Grande Sul, em alusão ao 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria


Outra coisa importante é sempre tem uma reserva financeira para custear a manutenção do carro. Devido a exigência do trabalho em horários de pico, as péssimas qualidades das ruas em nossas cidades, possíveis e altas dos preços de peças e combustível, é bom ter um dinheiro extra. Assim como o carro que dá dinheiro fácil, você perder dinheiro com ele.

 

São vários desafios que o motorista de aplicativo tem de enfrentar como a concorrência desleal com o transporte clandestino, a ira de poucos taxistas que não aceitam que o mundo mudou, e claro, ter jogo de cintura com os passageiros. Porque cada pessoa tem o seu temperamento e os motoristas são seres humanos.


Esse sou eu: Mateus Rosa, o Repórter Riograndense com meu carro atual, um Hyundai HB20 ano 2021, modelo 2022. Atualmente trabalho para o aplicativo Ubra em Vacaria-RS


São tantas histórias alegres, tristes, engraçadas e inusitadas que dava para render uma coletânea de best seller, que poderei contar em breve neste espaço. Aguardem.

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A marca Bahqueria nasceu da paixão pela rica tradição gaúcha e do desejo de criar um tributo tangível a essa cultura. Idealizada pelo Estúdio Scolaro, na cidade de Vacaria em 2023, tem a missão de celebrar a essência do Rio Grande do Sul, através do design.


Logo do Bahqueria


 

O nome Bahqueria é uma homenagem carinhosa à nossa cidade, Vacaria, e à expressão mais tradicional do Sul: o “Bah!”. O baralho Bahqueria é a primeira peça dessa coleção, inspirada nas cores, formas e histórias que compõem o tecido cultural gaúcho.



 

Baralho com o design exclusivo do Bahqueria

Cada carta figurativa é um universo à parte, retratando ícones da nossa história e cotidiano, desde os anciãos que moldaram nossa tradição até os jovens que a perpetuam. É um convite para todos se reconectarem com suas raízes e celebrarem a nossa cultura em cada partida.




 

O Bahqueria é mais do que um simples baralho; é uma ponte entre o passado e o presente, uma forma de honrar nossa herança e compartilhar com o mundo a beleza e o espírito do Rio Grande do Sul.

 

Explore nosso primeiro produto e descubra como o Bahqueria pode fazer parte da sua história. Viva a tradição, sinta o seu legado e tenha a cultura gaúcha na palma da sua mão.

 

Para adquirir o baralho e os próximos produtos que serão lançados, acesse: www.bahqueria.com.br

 

Siga o Bahqueria no Facebook e no Instagram @bahqueria.

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Chegou setembro, o mês em que os gaúchos e gaúchas de todas as querências celebram as tradições do nosso estado. A data auge das celebrações é o dia 20 de setembro, entretanto o mês inteiro de setembro é marcado por eventos em todo Rio Grande do Sul e até mesmo em outros estados que possuem muitos descendentes de gaúchos.

 

E aqui em Vacaria não é diferente, há uma programação para celebrar os festejos farroupilhas, organizada pela associação Amigos da Semana Farroupilha.




 

Te aprochega e confira toda a programação:

 

13/09 – CTG Rancho da Integração

 

08h30: Abertura e café da manhã para convidados

9h: Palestra com Felipe Pires para estudantes sobre o tema da Semana Farroupilha

19h30: Jantar para convidados e entrega da Comenda Araucária 2024 aos tradicionalistas: Antônio Ademir Borges de Jesus (Borginho), Elaine Pereira Ribeiro, Jani Antunes, Luiz Antônio Oliveira Ambrozini (Nenê dos Vacarianos)

22h: Show com Jari Terres e após tertúlia com Os Vacarianos

 

14/09 – CTG Porteira do Rio Grande

 

20h: II Pouso Regional Etapa Municipal do Festival Cante Um Canção em Vacaria

22h: Tertúlia com Os Vacarianos


15/09 – Saída da Capela do Rosário

 

Cavalgada dos Cavaleiros do Quinto Distrito

 

16 a 19/09 – Parque Nicanor Kramer da Luz

 

9h: Mostra Cultural para escolas municipais e estaduais

 

19/09 – CTG Porteira do Rio Grande

 

19h: Entrega do Troféu Candeeiro Farrapo ao tradicionalista e empresário Luis Schons

22h: Show com André Teixeira e após tertúlia com o grupo Legião Gaúcha

 

20/09 – Saída em frente à Igreja de Nossa Senhora Fátima até o Parque Nicanor Kramer da Luz

 

10h: Desfile de cavalarianos e desfile temático

14h: Gineteada Farroupilha

 

CTG Rancho da Integração

 

20h: Tributo à Jayme Caetano Braun

22h: Show com o grupo Trança de Cordas e após baile com o grupo Expresso Galponeiro

 

21/09 – CTG Porteira do Rio Grande

8h: Início do 63º Campeonato Municipal de Laço do CTG Porteira do Rio Grande

20h: Show com Projeto Taureando de Mauro Silva e Guilherme Jaques e após tertúlia com o grupo Os Qüeras

 

22/09 – Parque Nicanor Kramer da Luz

 

8h: 63º Campeonato Municipal de Laço do CTG Porteira do Rio Grande

10h: Missa Crioula e após show com Ricardo Bergha

 

 

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O CTG Porteira do Rio Grande realizou neste sábado (24), a Ciranda Cultural de Prenda e Entrevero Cultural de Peões.

 

Integram o novo prendado para o biênio 2024-2026:




 

1ª Prenda Pré-Mirim: Sophia Pires de Carvalho

2ª Prenda Pré-Mirim: Yasmin Machado Bonini

3ª Prenda Pré-Mirim: Emilly Vitória Oliveira Pires

 

1ª Prenda Mirim: Isadora da Silva Pires

 

1ª Prenda Juvenil: Isadora Lima Venson

 

1ª Prenda Adulta: Luiza Mara Oliboni Carneiro Pagno

2ª Prenda Adulta: Luíze Helena de Almeida Pereira

 

Piá: Eduardo da Silva Rodrigues

 

Peão Adulto: Eduardo Francisco Melo Ribeiro

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O CTG Porteira do Rio Grande divulgou neste sábado, dia 24, as dez composições classificadas para o festival Cante uma canção em Vacaria – 2º Pouso Regional – Etapa Municipal. Participaram compositores, músicos e intérpretes nascidos ou residentes no município de Vacaria.

 


As músicas serão apresentadas no dia 14 de setembro, em um evento paralelo à Semana Farroupilha, no CTG Porteira do Rio Grande.  A composição campeã estará automaticamente classificada para concorrer no 15º Cante uma canção em Vacaria, que acontece durante o 36º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria.

 

Integram a comissão avaliadora Fábio Macelo, Nilson Hoffmann e Professor João Maria.

 

A comissão organizadora e patronagem do CTG Porteira do Rio Grande agradece a todos os que enviaram suas composições engrandecendo o evento.

 

1 – Campo Fecundo (Vaneira)

Letra: Jaquesson Minuzzo Alves

Melodia: Tomás Pires Cechinato e Tobias Pires Cechinato

 

2- De Jeito Simples (Xote)

Letra e melodia: Leonardo Zamboni

 

3 - De Verso, Gaita e Violão (Milonga)

Letra: Clodoveu Vieira Pinto Junior

Melodia: Dafne Magnus e Luiz Augusto Amaral Nóra

 

4 – Dois Mundo e Um Só Amor (Canção)

Letra: Edgar Bueno Silveira

Melodia: Everton de Oliveira Reis

 

5- Minha Alma de Campo (Milonga)

Letra: Aldair Jorge Oliboni

Melodia: Tomás Pires Cechinato e Tobias Pires Cechinato

 

6 – Na Escuridão da Encruzilhada (Milonga)

Letra: Bruno Moraes de Oliveira

Melodia: Luiz Henrique Thiel Barreto

 

7 – No Compasso do Tempo (Xote)

Letra: José Sebastião Amaral Peruchin

Melodia: Idalcir Vladi de Oliveira Percuchin

 

8 – Por Onde Andam as Tradições (Chamame)

Letra: Severiano Borges, Bruno Moraes de Oliveira e Luiz Henrique Thiel Barreto

Melodia: Luiz Henrique Thiel Barreto e Bruno Moraes de Oliveira

 

9 - Rincão Perdido (Milonga)

Letra: Jairo Felipe da Boita

Melodia: Ricardo Pereira Nunes

 

10 – Romance Nas Seis Cordas (Milonga)

Letra: João Donadello

Melodia: João Donadello e Alexandre da Luz Fernandes

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 A nossa sociedade, desde o início dos tempos, sempre usou das lendas para explicar aquilo que nem sempre tem uma explicação lógica. As Lendas são narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.

Aqui em Vacaria, não é diferente. A lenda mais famosa envolve o maior evento da tradição - o Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria - e uma cigana.




A Lenda da Cigana, contada em Vacaria, é que uma cigana pediu um copo de água em acampamento na época do Rodeio, porém, foi negado o copo de água para matar a sede da cigana. Após a negativa, a cigana teria dito “se for falta de água, nunca há mais de faltar” e a partir daquele monento não parou mais de chover até fim daquele rodeio. Desde então, em todo Rodeio de Vacaria sempre chove, nunca falha. Já são 35 edições do rodeio e em quase todos sempre acaba chovendo.

É por isso que a Lenda da Cigana continua tão forte nos dias atuais. Não se sabe em que época o fato ocorreu, a lenda é forma plausível para explicar esse fato peculiar do Rodeio de Vacaria.

A Lenda da Cigana já virou letra na voz do cantor nativista Cristiano Quevedo, que participou do 9º Festival Cante Uma Canção em Vacaria, o qual aconteceu em 30º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, em 2014.


Agora, A Lenda da Cigana de Vacaria ganha novamente destaque com curta-metragem do mesmo nome que irá contar essa lenda de uma forma diferente. Reunindo fatos e depoimentos e com direito a encenação para mostrar o lado da cigana na lenda.

O Repórter Riograndense conversou com a equipe de produção do filme, a atriz Joana Casagrande, que interpreta a cigana, e com diretor e roteirista André Artreche, sobre os bastidores e a produção do filme.

 

Joana Casagrande é atriz formada pela Cal – Casa das Artes de Laranjeiras, já participou da novela "Cobras e Lagartos" da Rede Globo em 2006, produziu o espetáculo autoral Desarrumada em 2012 no Rio de Janeiro e em 2020 em Vacaria. Atualmente ministra aulas de teatro e campanhas publicitárias e institucionais para empresas nas cidades da Serra Gaúcha.

Joana Casagrande como a protagonista do curta-metragem "A Lenda da Cigana"


 

André Arteche é ator, diretor, dramaturgo gaúcho pós-graduado em direção teatral. Seu primeiro espetáculo como autor e diretor foi “A Lenda do Sabiá”. Participou de produções da Rede Globo nas novelas "Ti,Ti,Ti", "Caminhos da Índias" e "Lado a Lado". No cinema foi protagonista do filme "O Senhor das Guerras" de 2017, obra de Tabajara Ruas. Também toca piano desde os seis anos, além de violão e acordeom.


André Arteche, diretor e roteirista do filme "A Lenda da Cigana"


 

Como surgiu a ideia de fazer o curta-metragem sobre a Lenda da Cigana?

 

André: A Joana me contou a sobre a lenda. É uma história muito tradicional e famosa aqui em Vacaria. Ela viu que tinha material dramático para contar essa história e primeiramente no palco fazer um espetáculo musical, uma peça. Mas quando viu que o edital da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022) também poderia transformar essa história em um filme. Escrevi o roteiro, com a Joana me dando as diretrizes, pesquisando bastante sobre a lenda. Ganhamos o edital e então surgiu o nosso curta-metragem. É um curta-metragem, o filme deve ter aproximadamente 15 minutos. Vamos cumprir essa minutagem padrão.

 

Qual foi o andamento das filmagens?

 

André: A gravação do filme foi feita em três dias (23 a 25 julho de 2024) devido as condições climáticas e agenda da equipe. O curta envolveu muita gente, como o acampamento campeiro, acampamento cigano. Mobilizar todas essas pessoas nesse período é bem difícil. Foram dois dias de gravação com diárias bem intensas tanto diurnas como noturnas e ainda ocupamos a manhã do terceiro dia para finalizar as filmagens.

 

Qual foi a sua inspiração para dar vida a cigana?

 

Joana: Quando eu idealizei a ideia do projeto, eu já me imaginei como cigana. Graças ao André, como diretor e roteirista, conseguimos trabalhar essa personagem. Fomos colegas de formação no Rio de Janeiro (Cal – Casa das Artes de Laranjeiras) Hoje ele é meu professor de teatro. Há três anos tenho esse projeto em mente, todo o trabalho de pesquisa,  e um roteiro de texto monologo para teatro que já havíamos feitos facilitou para desenvolver essa personagem. Trouxemos informações de pesquisas da vida cigana e qual história poderíamos dar para essa mulher e trazer à tela de cinema.




 

Como foi montar o roteiro do filme?

 

André: Como todas lendas despertam muitas versões, fomos recolhendo informações e montamos a nossa versão. Tem o princípio básico da cigana chegando no rodeio e pedindo um copo de água e que não recebe para matar a sede. Em momento de fúria ela joga uma praga e começa a chover. A nossa ideia foi transpor para tempos atuais, nessa relação do homem, nesse caso a mulher, com a natureza. Quais são nossas ações, nossos gestos que podem transformar o momento que vivemos de tensão climática, chuvas impiedosas atingindo as comunidades rurais e também no perímetro urbano. Procuramos conectar a lenda com os valores e as noções que despertam alguma reflexão nos tempos atuais.

 

Já tem uma data para o lançamento do filme?

 

André: A nossa ideia é lançar no segundo semestre deste ano, entre outubro ou novembro. Já começamos o processo de edição, a gravação da composição musical em estúdio que será feito pelo Pirisca Grecco, a trilha sonora pelo Uiliam Michelom. Estamos com uma equipe capacitada.

 

Quais são os próximos passos após o lançamento?

 

André: A nossa ideia é inscrever o filme em festivais. Fizemos o curta-metragem com a maior qualidade possível para concorrer e fazer a história da lenda da cigana chegar em vários festivais pelo Brasil e na América Latina. Estamos nos apropriando da forma mais correta para fazermos isso, de quantos filmes inéditos esses festivais precisam, inclusive o Festival de Gramado. Depois de estrear nos principais festivais ou um pouco antes as pessoas tenham acesso ao filme na página da Prefeitura, inclusive é um dos requisitos da Lei Paulo Gustavo e também nas redes sociais. Como curta-metragem vamos fazer uma pré estreia aqui em Vacaria mobilizando todas as pessoas que nos apoiaram e a partir disso o curta ser inscrito nos festivais e exibições em cinemas.

 

Como foi a experiência de fazer a personagem?

 

Joana: Como proponente do projeto foram mais de 90 dias diretamente envolvida na produção. O apoio da família e amigos foi fundamental. Como atriz é uma realização voltar para minha cidade e desenvolver uma personagem tão pertencente a essa comunidade. Poder representa-la é motivo de orgulho. Imaginava que “A lenda da cigana de Vacaria” tivesse uma repercussão na cidade, mas não dimensionei o quanto elas se engajariam nesse projeto. Nosso set de filmagem, segundo nosso diretor André Areche, não perdeu em nada para uma produção de cinema profissional (obviamente em proporção menor). Ao todo dez empresas patrocinaram sendo fundamentais para garantir uma produção áudio visual plausível completaram os recursos necessários para realizar nosso filme de curta metragem. Reunir o Andre, Pirisca, Uilliam, Tita, jovens aspirantes do áudio visual, atores profissionais e amadores, reunir antigas amizades fazer novos amigos e trabalhar com colegas de teatro que vivem por aqui foi magico. Estivemos juntos ensinando e aprendendo a fazer arte, e esse sempre foi meu desejo. Espero muito que as pessoas gostem.

 

Para conhecermos os bastidores e empresas parceiras do projeto, sigam o perfil @lendacigana no Instagram.

 

Como foi montar a história baseados nos relatos e de fatos históricos?

 

André: Tem muitas histórias de ciganas, uma pessoa da equipe, o Rafael, ele é historiador. Fomos ao museu de Vacaria e conversamos com pessoas daqui comunidade que conhecem a lenda. Há teorias que a história é real, há teorias que é simplesmente uma lenda. Há divergências sobre a época que isso realmente aconteceu. Também conversamos com pessoas da própria comunidade cigana e nos passaram informações a respeito do dia a dia deles que procuramos retratar na tela.

 

Qual será o enredo da história?

 

André: Nos colocamos a história de maneira atemporal. A gente não localiza em tempo se passa a história. Têm elementos um pouco mais contemporâneo, por exemplo, um personagem que fala com microfone e também com elementos muito rústicos, totalmente atemporais. Como é uma lenda a gente localizou num tempo imemorial não tendo a dimensão de quando acontece o evento, mas entendermos que é uma mistura. A característica principal da lenda acontece e se repete eternamente, pois ela é contada. Então não localizamos em uma data específica.

 

Existem outros projetos após o lançamento do filme?

 

●       André: Já temos outros projetos, algumas ideias de usar elementos da cultura folclórica gaúcha. Pegando vários autores regionalistas tem características jornalísticas desde Simões Lopes Neto, que a gente estuda no colégio, passando por Érico Veríssimo, com o próprio Tabajara Ruas, vamos encontrar muitos elementos mitológicos que não precisam contar a história em si, mas podemos inserir esses elementos em histórias um pouco mais cotidianas.


Confira a seguir algumas fotos dos bastidores da filmagem:

























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Aconteceu no dia 27 de julho, a posse da nova patronagem do CTG Porteira do Rio Grande para o biênio 2024-2026 na sede da entidade. Na ocasião também foi celebrado o aniversário de 69 anos do CTG com jantar baile animado pelo grupo Som do Sul.

 

Nova patronagem foi eleita por aclamação em 22 de junho pelos sócios da entidade. Apenas uma chapa concorreu à eleição.

 

Jeferson Araldi de Camargo, patrão CTG Porteira do Rio Grande biênio 2024-2026. Foto: Anelise Donazzolo



O novo patrão do CTG Porteira do Rio Grande é Jeferson Araldi de Camargo que junto com os demais membros da patronagem serão responsáveis por organizar o 36º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, quem tem a data definida para acontecer: 31 de janeiro a 8 de fevereiro de 2026.

 

O Repórter Riograndense conversou com o patrão Jeferson Camargo na sexta-feira (26), um dia antes da posse da nova patronagem. Confira a entrevista.

 

Como começou a sua trajetória no mundo do tradicionalismo?

 

Jeferson: Eu comecei aos 6 anos de idade por incentivo da minha família participando primeiramente na parte artística onde eu fiquei até os 18 anos. Foi campeão da Vacaria na invernada juvenil. Nesse meio tempo comecei a participar da parte campeira no tiro de laço onde estou até os dias atuais participando ativamente desde os 13 anos.

 

Você já foi o patrão da campeira em outras patronagens, como essa experiência pode ajuda-lo agora como patrão do CTG Porteira do Rio Grande?

 

Jeferson: Como patrão da campeira já é um desafio muito grande porque a campeira movimenta muita coisa dentro do rodeio. E essa experiência já tive em outras quatro gestões na patronagem como 2º tesoureiro e patrão da campeira.  Você vai adquirindo experiência em todos os setores. Você acompanha toda a organização do rodeio. Dessa forma você já conhece e sabe como está o andamento, o que você precisa fazer, o que precisa melhorar ou corrigir, tendo um rumo para seguir.

 

Além da posse da nova patronagem, foi celebrado os 69 anos de fundação do CTG Porteira do Rio Grande completado no dia 23 de julho. Foto: Anelise Donazzolo.



Quais são os planos após assumir a patronagem do CTG, principalmente na organização do próximo Rodeio de Vacaria?

 

Jeferson: A nossa intenção é sempre fazer melhorias no parque (Nicanor Kramer da Luz) para atender melhor o nosso público tradicionalista que vem prestigiar o rodeio. Já estamos com projetos para iniciarmos em breve as obras de melhorias para atender o público. Manter o rodeio nos moldes ele vem sempre executado, um rodeio gaúcho tradicionalista. Corrigir alguns problemas na hora das inscrições em todas as modalidades da campeira e da artística para que não aconteça.

 

Você pretende concorrer a patrão do CTG para o biênio 2026-2028?

 

Jeferson: A minha intenção é fazer dois anos (2024 a 2026) como patrão a frente do CTG. Após o fim do mandato assuma alguém da nossa equipe para dar sequência a esse trabalho.

 

O que público tradicionalista e em geral pode esperar da nova patronagem sobre o próximo Rodeio de Vacaria?

 

Jeferson: O pessoal que gosta do Rodeio da Vacaria vai se preparando. Após a posse no sábado, dia 27 já estaremos trabalhando antes de assumir a trabalhar no 36º Rodeio. A partir no início do ano já vai abrir a comercialização do evento, lançando programações da campeira e da artística. O Rodeio de Vacaria vem em um crescimento a cada edição. A expectativa que seja um grande evento e vamos fazer o possível e o impossível para atender cada vez melhor o nosso público que vem nos prestigiar.

 

 

A nova patronagem é composta pelos seguintes integrantes:


Nova patronagem do CTG Porteira do Rio Grande 2024-2026. Foto: Anelise Donazzolo.


 

Patrão: Jeferson Araldi de Camargo e Taíse Conte de Camargo

 

Capataz: Claiton de Freitas Carneiro e Viviane de Fátima Rech

 

Sota Capataz: Anaximandro Andriguetti Borguetti e Vânia Slongo

 

Primeiro Tesoureiro: Igor Coelho Venson e Cleomar Lima Venson

 

Segundo Tesoureiro: Guilherme Caldart Letti e Marcely Maciel Nunes

 

Primeiro Secretário: Luis César Lisboa e Valdirene Rech Lisboa

 

Segundo Secretário: Rafael de Campos Goulart e Sheila da Cruz Soares

 

Patrão da Campeira: Elvio Gianeto Guagnini Rossi e Elisiane Rech Rossi

 

Patrão da Artística: José Ivandel Lima Junior e Fabiana Duarte Lima

 

Conselho de vaqueanos

 

– Ruben Antonio dos Santos Filho

 

– Luiz Carlos Bossle da Costa

 

– Paulo Ricardo Ossani

 

– Mara Valmorbida Barcelos

 

– Demoncel Duarte Stumpf

 

– Gilseu Pereira da Silva

 

– Jean Carlos Agostini

 

 

Suplentes

 

– José Luís Donadello Nunes

 

– Gabriel Caramori Boechel

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Em uma live nesta sexta-feira (1º), foram divulgadas as 13 músicas classificadas para o 14º Festival Cante uma canção em Vacaria. Elas juntam-se as duas já classificadas no 1º Pouso Regional.

 

A comissão avaliadora esteve reunida na quarta e quinta-feira, na Fazenda do Socorro, para a triagem das composições. 





Integram a comissão:

 

André Teixeira – Intérprete, músico e compositor

Rodrigo Bauer – Poeta

Karaí Guedes - Instrumentista, cantor e compositor

Rogério Melo - Cantor e compositor

Anomar Danúbio Vieira – Poeta

 

Conforme a comissão organizadora, foram recebidas 530 músicas de seis estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, além do Uruguai e da Argentina.

 

O Festival acontece nos dias 3 e 4 de fevereiro de 2024, durante o 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, onde serão apresentadas as músicas classificadas.

 

1- Bailão

Ritmo: Vaneira

Letra: Rogério Villagran - São Gabriel-RS

Melodia: Fabricio Ocaña – Aquidauana-MS

 

2- Bendita

Ritmo: Milonga

Letra: Adriano Alves – Lages-SC

Melodia: Maicon Oliveira – Lages-SC

 

3- Brasino

Ritmo: Milonga

Letra: Eduardo Verdi/José Mauricio Rigon – Bagé

Melodia: Pedro Terra – Bagé

 

4- Chinoca do Olhar Matreiro

Ritmo: Chamarra

Letra: Jari Terres/Helvio Luis Casalinho – Pelotas-RS

Melodia: Jari Terres – Pelotas-RS

 

5- Contrafiador

Ritmo: Milonga

Letra: Marcelo Mendes – Alegrete-RS

Melodia: Mauro Silva – São Gabriel-RS

 

6- Eu Sou Daqui

Ritmo: Chamarra

Letra: Gujo Teixeira – Lavras Do Sul-RS

Melodia: Marcelo Oliveira – Gravataí-RS

 

7- O Que lhe Restou do Campo

Ritmo: Chamarra

Letra: Marco Antônio Soares/Elisandro da Costa – Rosário Do Sul-RS

Melodia: Cícero Goulart Da Fontoura – Santa Maria-RS

 

8- O Rastro

Ritmo: Rasguido

Letra: Romulo Chaves – Palmeira das Missões-RS

Melodia: Jean Carlo Godoy – Esteio-RS

 

9- Pra Quem Souber Encilhar

Ritmo: Chamarra

Letra: Zeca Alves – Alegrete-RS

Melodia: Adriano Gomes (In Memorian)

 

10- Serenatas no Teu Rancho

Ritmo: Xote

Letra/Melodia: Lisandro Amaral – Bagé-RS

 

11- Seu Mané Tem uma Prima

Ritmo: Xote

Letra: Diego Muller/Leonardo Borges – Canoas/Santana Do Livramento-RS

Melodia: Ricardo Oliveira – Lages-SC

 

12- Tropa de Touros

Ritmo: Milonga

Letra: Jaime Brum Carlos – Restinga Seca-RS

Melodia: Ênio Medeiros – São Gabriel-RS

 

13- Viejo Pago Sin Olvido

Ritmo: Chacarera Trunca

Letra: Jorge Frederico Webber – Porto Alegre-RS

Melodia: Miguel Dario Díaz – La Plata-ARG

 

Músicas classificadas através do 1º pouso Regional – Amucser

 

14- Milongas, Tantas Milongas

Ritmo: Milonga

Letra: José Atanásio Borges Pinto – Vacaria-RS

Melodia: Uiliam Michelon – Vacaria-RS

 

15- De Quando a Flor é Gaúcha

Ritmo: Aire de Chacarera

Letra: Clodoveu Pinto Júnior – Vacaria-RS

Melodia: Dafne Magnus – Vacaria-RS

 

Texto: Assessoria de Imprensa do CTG Porteira do Rio Grande

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